Acabo de ver uma frase, numa matéria da FSP de hoje alusiva ao dia dos pais, que me pareceu genial e iressistível.
"Foi só quando descobriram que o Pinóquio também não tem mãe que Letícia, 8, Lucas, 6, e Túlio, 5, pararam de questionar o pai adotivo porque ele não havia se casado".
Apesar do moralismo das peripécias pinoquianas - a expressão "síndrome de Pinóquio" me parece irresistível" -, nunca havia pensado em Gepeto como um modelo heterodoxo de paternidade, que rompe com o casalcentrismo das representações familiares típicas.
Muito bom.
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