Final de semana passado também assisti ao documentário Paris is burning, de Jennie Livingston, lançado em 90. O documentário estadunidense mostra a cena da ball culture na Nova York da segunda metado dos 80 e traz um mundo de pessoas gays, transexuais e tavestis, negras e latinas, e quase todas pobres, realizando a fantasia mais básica e incrível para cada um de nós: sermos aquilo que desejamos ser, ainda que seja por um curto período e nos espaços seguros de um clube noturo. Odiado por muitos e amado por outros, o documentário ganhou vários prêmios e foi objeto de análise de bell hooks (Is Paris burning?, in: Race, sex and class at the movies) e Judith Butler (El género en llamas, in Cuerpos que importan. Sobre los límites discursivos y materiales del sexo). É ver e ler e viver para crer.
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
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