terça-feira, 6 de novembro de 2007

nada melhor que chover quando tempestuamos

Há uns três anos assisti a uma apresentação do Cordel do fogo encantado aqui em Goiânia. Uma das experiências mais fortes que já tive na vida, daquelas que nos abduz de nossa cômoda banalidde e impõe a reflexão irracional: o que estou fazendo aqui )) = interrogação. Para dias tempestuosos, mas também para aqueles que a vida ameaça matar de falta de sentido, o Cordel é um bálsamo dos deuses.

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