Assisti em dvd à delícia Mambo italiano, filme canadense precioso em sua divertida abordagem dos desafios e alegrias do viver fora do armário. Também acabei de ler o maravilhoso livrinho de Vladimir Saflati sobre Lacan, que termina de um jeito forte e inesquecível, literalmente assim: "(...) se Lacan nunca duvidou da força desesperada do esquecimento, ele também nunca duvidou da plasticidade infinita daquilo que resiste a ser esquecido". Apesar dos prenúncios de tempestades anunciadas pela meteorologia, o dia foi de nuvens plúmbeas (nunca esqueci esta palavra, que aprendi lendo Mar Morto, de Jorge Amado, quando ainda era adolescente), mas chuvas raras.
domingo, 23 de dezembro de 2007
mambo, mambo, mambo
Postado por Luiz às 11:19
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