domingo, 23 de dezembro de 2007

mambo, mambo, mambo


Assisti em dvd à delícia Mambo italiano, filme canadense precioso em sua divertida abordagem dos desafios e alegrias do viver fora do armário. Também acabei de ler o maravilhoso livrinho de Vladimir Saflati sobre Lacan, que termina de um jeito forte e inesquecível, literalmente assim: "(...) se Lacan nunca duvidou da força desesperada do esquecimento, ele também nunca duvidou da plasticidade infinita daquilo que resiste a ser esquecido". Apesar dos prenúncios de tempestades anunciadas pela meteorologia, o dia foi de nuvens plúmbeas (nunca esqueci esta palavra, que aprendi lendo Mar Morto, de Jorge Amado, quando ainda era adolescente), mas chuvas raras.

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