domingo, 6 de abril de 2008

para o dia morrer feliz


Hoje foi um dia especialmente bom. Tomei café da manhã na rua, caminhei num parque que não conhecia, começei a ler um livro de cartas da Clarice Lispector para suas irmãs e ainda assisti ao tocante filme argentino XXY, que conta a história de uma pessoa intersexual. Que outros dias tão deliciosos como o de hoje se repitam sempre. Mais gostoso que um dia que morre feliz só o nascer de outro, também cheio de felicidade. Efêmera, fugidia, intangível, mas vitalizadora, envolvente e sedutora.

Um comentário:

Rezende Bruno disse...

Oi amiguru...
O Luiz é mesmo danado, nem mesmo acabamos de ver o filme e ele lépido e fagueiro a fazer comentários e a tecer recomendações sobre o mesmo.
Assino em baixo.. é um filme pra ver, refletir e curtir com alguns minutos ruminando vendo os créditos da produção. Não levante de chofre da poltrona e nem converse.. simplesmente curta cada imagem, diálogo e música do filme após o seu término.