Uma primeira geração de pessoas lgtb está chegando à velhice depois de uma vida adulta fora do armário. No Brasil ainda se fala pouco sobre isso, mas nos EUA, Canadá e Europa uma das demandas cada vez mais importante do ativisto é exatamente a atenção às condições de vida das pessoas mais velhas. Nos asilos e casas para idosos, a homofobia tem emergido com sua tradicional contundência, o que tem levado à criação de espaços destinados a idosos lgbt e simpatizantes. Um artigo falando deste novo cenário foi publicado no The NYT (a dica é de meu friendly e ótimo professor de inglês), onde foi publicada esta foco, em que um homem alimenta seu companheiro, vítima das incapacidades associadas ao Alzheimer.
Enquanto isso, as novas gerações continuam na esperança de mudar o mundo. Começa hoje, aqui em Goiânia, o 5º Encontro Nacional Universitário de Diversidade Sexual (Enuds), que reunirá 500 estudantes de todas as partes do País e das diversas áreas de conhecimento. Todas as reverências do mundo a eles e elas, jovens e velh@s.
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
envelhecendo gay, lésbicas e trans
Postado por Luiz às 04:51
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